

Iniciamos com o texto "Gaiolas e asas", de Rubem Alves, e esse foi um elemento facilitador para que o clima melhorasse na sala. Rubem, com sua sabedoria, nos fez refletir sobre a escola que temos e a escola que queremos ter, bem como, qual é o nosso papel nesse contexto.

As discussões nos levaram a concluir que, como Marcuschi defende, devemos priorizar na escola o estudo dos gêneros, uma vez que as sequencias tipologicas assim se materializam. Ficou claro, ainda, que, como a heterogeneidade tipológica é um fato, torna-se desnecessário orientar o aluno para a classificação do tipo em detrimento da produção do gênero.
Observando dois dos livros didáticos usados em escolas nas quais alguns dos cursistas trabalham, concluimos que a dificuldade para trabalhar com tipos e gêneros textuais nao é exclusiva do professor, uma vez que nos livros analisados há alguns equívocos. Um dos autores, por exemplo, ainda prioriza o tipo tanto nos exercícos de análise textual quanto nas propostas de produção.
Assim, concluímos que o professor precisa realmente estar atento e instrumentalizar-se para dar conta dessas e de outras questões.
Um comentário:
Olá,
Buscando material para organizar uma oficina do gestar II em Matemática encontrei suas experiências. Que legal! Sucesso.
Abraço
Shirley
Postar um comentário