segunda-feira, 22 de junho de 2009

O GESTAR NO COTIDIANO DAS ESCOLAS E DOS CURSISTAS

Minha turma tem 36 cursistas, - das quais, 4 são Educadoras de apoio - provenientes de 6 escolas, sendo que 5 se localizam na zona urbana e 1 no Projeto, NM 6, zona rural do município.
A maioria (cerca de 70%) dos professores possui pós-graduação lato sensu e os que não possuem estão cursando ou pretendem fazê-lo em breve, o que mostra a disposição de estudar e a vontade de aprender. Nas escolas, o programa funciona, mais ou menos assim:

Observei grande empolgação nas cursistas da Escola Paul Harris (na foto, estão Rita, Rosana e Zilda) com os resultados obtidos a partir das oficinas propostas nos TPs, especialmente, a realização de uma gincana de leitura e produção de texto, em um sábado do mês de maio, que envolveu turmas de todas as séries do Ensino Fundamental II. Apesar da dificuldade de reunir todas , em dias e horários fixos ou pré determinados, as professoras procuram otimizar os encontros e torná-los produtivos, priorizando a aprendizagem dos alunos e o próprio crescimento intelectual. O maior entrave, percebido por mim, foi a falta de acesso à internet, uma vez que algumas cursistas não contam com a ferramenta em casa, e isso torna difícil a produção de determinadas atividades, como, por exemplo, o portfólio eletrônico e a troca de correspondências com críticas, sugestões e orientações via email.
Na Escola Raulino Sampaio, as cursistas (Penha, a 2ª da esquerda para a direita, Nazarete e Adna) se reúnem, no mínimo, duas vezes por mês para planejar as atividades e oficinas que irão aplicar, bem como, para fazer reflexões a partir dos textos teóricos constantes nos TPs. Aqui, pude observar o excelente entrosamento entre as cursistas de Língua Portuguesa e Matemática, que costumam participar dos encontros, contribuir com idéias e elaborar atividades e projetos interdisciplinares, envolvendo as duas áreas do conhecimento. Como as professoras de Português dessa escola costumam estudar, trocar idéias e participar de capacitações, é visível o prazer de participar do Gestar e compartilhar com os alunos os conhecimentos adquiridos. Observei, ainda, nesse grupo um espírito de companheirismo louvável, uma vez que a cursista da Escola Laura Vicuna (Emanuela, a primeira da esquerda, na foto acima) participa dos encontros e compartilha os planejamentos, uma vez que é a única professora regente da sua escola a participar do gestar e não tem com quem discutir determinadas questões.

As cursistas (Salete, Naicleide, Juclécia e Nadja) e o cursista (Fábio) da Escola Wilma Wzely, no NM 6, enfrentam grandes dificuldades para efetuar as atividades solicitadas pelo programa e orientadas nas oficinas, dentre os quais posso citar: a escola não tem Educadora de Apoio, não dispõe de recursos tecnológicos como máquina fotográfica, computador para uso do professor, Internet, não xeroca ou imprime o material solicitado pelo professor. Tudo isso inviabiliza o bom desempenho dos professores e, consequentemente, o aproveitamento pelos alunos das benesses do programa. Entretanto, não impede que os cursistas se reúnam uma vez por semana, planejem as atividades e tentem aplicá-las quando e da melhor maneira possível. No momento em que estive presente pude orientá-los melhor quanto ao uso das atividades propostas nos TPs e AAAs, qual a melhor forma de vivenciar as oficinas, sugeri a estratégia de elaborar sequencias didáticas para direcionar o trabalho, tirei dúvidas quanto alguns aspectos teóricos e práticos do programa, entre outros. De certa forma, o grupo está um pouco desestimulado por conta das dificuldades, mas não pensa em desistir, pois percebe que a melhor saída para a situação não é essa e sim, procurar sensibilizar a equipe gestora da escola para a importância do programa nos bons resultados da escola.

Compromisso e responsabilidade são as palavras que melhor resumem o estado de espírito das professoras da Escola Humberto Soares que participam do Gestar (Patricia, Prycila e Ezinete). Elas se reúnem com a educadora de apoio (Naedja), que também é cursista, uma vez a cada quinze dias e as discussões são, sempre, muito produtivas e enriquecedoras. Percebi, entretanto um desconforto geral porque, apesar da boa vontade em aplicar na sala de aula os conhecimentos e sugestões das oficinas do programa, o tempo é insuficiente para refletir, estudar e planejar melhor as atividades. O grupo reclamou bastante das exigências burocráticas do governo do estado e garantiu que se tivesse mais tempo disponível para pensar e operacionalizar o que o Gestar propõe, o reflexo na aprendizagem dos alunos seria bem maior. Um ponto bastante positivo observado nessa escola é a aplicação de algumas oficinas adaptadas em turmas de Ensino Médio e a solicitação constante de alunos, cujos professores não participam do programa, que também querem participar das atividades, o que os tornaria, também, autores dos murais expostos nos corredores da escola com as produções feitas por estudantes cujas professoras são cursistas. As cursistas da Escola Paes Barreto (Clara, Everlânia e Antonia)contam com o apoio da educadora de apoio (Edivângela), que também participa do programa, no planejamento e realização das oficinas propostas nos TPs. As reuniões acontecem, na escola, duas vezes por mês, sempre em uma quinta- feira pela manhã, com a participação de todas que, nesses momentos, procuram refletir juntamente com os teóricos cujas idéias dão suporte ao Gestar e preparar material para ser usado nos trabalhos. Percebi pequenas dificuldades em algumas cursistas somente quanto ao uso da informática como ferramenta para possibilitar a realização de determinadas atividades e, na medida do possível, procurei contribuir com esclarecimentos prestados individualmente. A unidade e o compromisso foram as marcas observadas no grupo, além, é claro, da disposição em contribuir com a aprendizagem dos alunos e com a educação de qualidade.


Na Escola Dom Antonio Campelo, os encontros para discutir e planejar a aplicação das oficinas do programa ocorrem duas vezes por mês e são momentos de muita empolgação e diálogo. Entretanto, percebi uma questão que dificulta bastante o trabalho das cursistas (Selma, Juliane e Samira): a falta de tempo para registrar o que está sendo vivenciado em sala de aula e, ainda, a reclamação de que a exigência do trabalho burocrático, por parte da secretaria, está diminuindo a possibilidade de investir mais na qualidade da aula; uma cursista chegou a declarar que ainda não conseguiu se encantar completamente pelo programa por conta dessas questões. É importante registrar que as atividades sugeridas nos TPs e AAAs estão sendo aplicadas e o resultado está sendo muito bom, basta ver as produções dos alunos expostas nos corredores da escola e no interior das salas de aula.

“Estamos conseguindo estudar, refletir e aprender mais a cada dia; e esse é o ponto mais positivo do gestar, entre tantos que o programa possui”. Foi a fala de uma cursista da EMAAF, escola que em uma das oficinas vivenciadas, contou com a colaboração importante de alunos da universidade que, no momento, estagiavam em turmas de Ensino Fundamental. As professoras (Eva, Heloisa e Francinete) e a educadora de apoio (Marineide) costumam se reunir duas vezes por mês, mas encontram dificuldades de operacionalização porque a escola não costuma providenciar o material necessário para que as oficinas sejam aplicadas a contento. Observei muito desconforto por causa disso, mas segundo elas mesmas, nenhuma pensa em desistir do gestar e abrir mão de tudo o que o programa proporciona.


















quinta-feira, 11 de junho de 2009

A BUNDA É DURA (kkkkkkkkkkkkk)


Geeeeeeeeeeeeeeeeenteeeeeeeeeee!!

A-D-O-R-O o Jabor!! Ele é realmente ótimo!! O homem faz eu me sentir normal...aliás, normal, nao, BONITA, LINDA, GOSTOOOOOSA !!! Ô COISA BOA !!! Olhem só!!!


ARNALDO JABOR - A BUNDA DURA

Tenho horror a mulher perfeitinha. Sabe aquele tipo que faz escova toda manhã, tá sempre na moda e é tão sorridente que parece garota-propaganda de processo de clareamento dentário? E, só pra piorar, tem a bunda dura!!!
Pois então, mulheres assim são um porre. Pior: são brochantes. Sou louco?
Então tá, mas posso provar a minha tese. Quer ver?

a) Escova toda manhã: A fulana acorda as seis da matina pra deixar o cabelo parecido com o da Patrícia de Sabrit. Perde momentos imprescindíveis de rolamento na cama, encoxamento do namorado, pegação, pra encaixar-se no padrão 'Al isa bel', que é legal, por que todas as amigas tem o cabelo igual..... Burra.

b) Na moda: Estilo pessoal, pra ela, é o que aparece nos anúncios da Elle do mês. Você vê-la de shortinho, camiseta surrada e cabelo preso?
JAMAIS! O que indica uma co isa : ela não vai querer ficar desarrumada nem enquanto estiver transando.

c) Sorriso incessante: Ela mora na vila dos Smurfs? Tá fazendo treinamento pra Hebe? Sou antipático com orgulho, só sorrio para quem provoca meu sorriso. Não gostou? Problema seu. Isso se chama autenticidade, meu caro. Co isa que, pra perfeitinha, não existe. Aliás, ela nem sabe o que a palavra significa...... Coitada.

d) Bunda dura: As muito gostosas são muito chatas. Pra manter aquele corpão, comem alface e tomam isotônico (isso quando não enfiam o dedo na garganta pra se livrar das 2 calorias que ingeriram), portanto não vão acompanhá-lo nos pasteizinhos nem na porção de bolinho de arroz do sabadão.
Bebida dá barriga e ela tem H-O-R-R-O-R a qualquer carninha saindo da calça de cintura tão baixa que o cós acaba onde começa a pornografia: nada de tomar um bom vinho com você. Cerveja? Esquece!

Legal mesmo é mulher de verdade !!!! E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa.. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira. Pode até ser meio mal educada as vezes, mas adora sexo.
Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução (e, às vezes, nem chegam a ser um problema).
Mas ainda não criaram um remédio pra futilidade.

E não se esqueça....
Mulher bonita demais e melancia grande, ninguém come sozinho!!!!!!!