sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Projeto do Gestar é destaque na mídia local

O projeto de leitura e produção textual, solicitado como uma das atividades do Gestar, realizado pelas cursistas da Escola Paes Barreto envolveu toda a comunidade escolar e foi o evento mais importante vivenciado na escola, este ano.

A partir das ideias das cursistas Antonia, Everlandia, Clara e Edivângela, os alunos das diversas séries produziram textos dos mais diversos gêneros. Elas ainda conseguiram envolver desde professores de outras disciplina, (inclusive as que são cursistas de Matemática), funcionárias da biblioteca, até o pessoal que cuida da limpeza da escola. O que percebi foi um trabalho de uma equipe coesa e integrada, cujo objetivo maior foi resgatar valores e valorizar a cultura local e regional a partir da leitura e produção de textos.Os alunos produziram desde a logomarca do projeto até resumos das pesquisas sobre danças, poetas e outras personalidades da região.
O resultado foi um dia muito movimentado na escola com a exposição das produções em stands muito bem organizados, apresentação de danças, músicas, poesias, entre outras.

Entre os convidados, estávamos eu, a coordenadora do Gestar em Petrolina, a diretora da GRE e a imprensa local. À noite, toda a região tomou conhecimento do evento na matéria exibida no jornal da TV
(Ô POVO CHIQUE, MEU DEUS!!!!!!)

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

E O MUNDO VAI VER UMA FLOR


“E o mundo vai ver uma flor brotar do impossível chão”
Hoje, ao acordar e encontrar essa dupla na minha garagem, lembrei desse verso de Bethania e relacionei as duas coisas com outras.
Uma delas é o Gestar na vida de todos aqueles que se deixam levar pelas propostas do programa e dos teóricos que contribuíram com a produção dos cadernos. Aquelas pessoas, por mais que estejam pessimistas com os rumos da educação no nosso país, por mais que se sintam desestimuladas diante de tantos desafios, sentem-se novamente desabrochar. As idéias e a vontade de compartilhar o saber recomeçam a brotar, e elas se sentem como a nossa dupla da foto: nascendo no impossível chão.
Também fiz relação com a minha vida. Às vezes sinto as coisas tão difíceis que tenho vontade de jogar a toalha e pedir arrego (ou pinico, como devem preferir aqueles com quem brinquei quando criança), mas aí, surge algo, aliás, surgem pessoas que me fazem novamente acreditar. Nesse momento me sinto como a nossa dupla: corajosa, forte e certa de que também consigo realizar tal proeza. (no meu caso, REnascer no impossível chão).